sexta-feira, 4 de novembro de 2016

AVANÇA A LUTA CONTRA O FRATURAMENTO HIDRÁULICO NO BRASIL

ESTA LUTA PRECISA CHEGAR A TODOS OS MUNICÍPIOS AMEAÇADOS POR ESSA TÉCNICA AGRESSIVA À MÃE TERRA, SEUS FILHOS E FILHAS E TODO OS DEMAIS SERES VIVOS. TOMEM INICIATIVA! 

Não Fracking Brasil - www,naofrackingbrasil.com.br
Santo Antônio do Caiuá
Em Santo Antonio do Caiuá, a mobilização contra o Fracking está sendo articulada com lideranças políticas, religiosas e dos movimentos sociais, todas aderindo à campanha desenvolvida pela COESUS e 350.org Brasil.
Paraná é pioneiro na luta contra o FRACKING no Brasil
Dos 15 estados brasileiros que estão na rota do fraturamento hidráulico (FRACKING), método não convencional altamente poluente para extração do subsolo do gás metano da rocha de xisto, o Paraná está colecionando grandes vitórias na luta contra o gás da morte. E não é para menos. Das 399 cidades, 122 já tiveram o subsolo vendido pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP) sem que os gestores públicos, movimentos sociais e do setor produtivo, bem como a população, fossem consultados.
Londrina, a segunda maior cidade do estado, vota na semana que vem projeto de Lei em segunda discussão que proíbe a extração do gás de xisto antes mesmo de ter o subsolo vendido pela ANP. Antes, Cambé, cidade da Região Metropolitana de Londrina, deve aprovar na próxima segunda-feira, 07, substitutivo proibindo o fraturamento hidráulico.
Em Maringá, onde a proibição já é lei, o movimento anti-fracking avança para levar a proibição às cidades que integram a região da MUSEPE e tem o forte apoio de lideranças dos movimentos sociais e do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (ao centro).
Desde de sua criação em 2013, a COESUS se fortaleceu e consolidou uma frente multisetorial para impedir que o Fracking aconteça no Brasil.
Foram realizadas centenas de audiência públicas, seminários, oficinas de capacitação e celebradas parceiras com outras entidades ambientalistas, climáticas e movimentos sociais, sindicatos rurais e de agricultores para informar e mobilizar as pessoas e pressionar os gestores municipais a aprovarem uma legislação que proibisse essa técnica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário