NESTA CONJUNTURA, QUE CAMINHA NA DIREÇÃO DA ESPANHA E DA GRÉCIA POR CAUSA DAS POLÍTICAS DE AJUSTE FISCAL QUE SÓ PENALIZAM OS MAIS EMPOBRECIDOS, O GRITO DOS INDIGNADOS DA ESPANHA DEVERÁ, COM CERTEZA, SER ASSUMIDO POR NÓS: "É A HORA DA MUDANÇA!" E A CORAGEM DO POVO GREGO NOS ASSEGURA: ISSO É POSSÍVEL.
VALE A PENA ACOMPANHAR E APOIAR AS DECISÕES POPULARES DA GRÉCIA E DA ESPANHA.
CARTA MAIOR -31/01/2015
Esquerda.netMarcha do Podemos clama: "É a hora da Mudança"
A marcha da mudança convocada pelo Podemos encheu a Puerta del Sol em Madrid, neste sábado. Segundo cálculos de publico.es, juntou mais de cem mil pessoas
A Marcha da Mudança terá juntado neste sábado em Madrid mais de cem mil pessoas, segundo os cálculos de publico.es.
Durante a manifestação as palavras de ordem mais gritadas foram “Sim podemos”, “É a hora da mudança” e “O povo unido jamais será vencido”.
No discurso de encerramento, Pablo Iglesias começou por lembrar o exemplo do Syriza, interrogando e afirmando: “Quem dizia que não é possível? Quem dizia que um governo não pode mudar as coisas? Na Grécia fez-se em seis dias do que outros governos fizeram em anos”.
O líder do Podemos denunciou a seguir que “as políticas de Rajoy não criam emprego” e que “os salários não permitem às pessoas sair da pobreza”.
Referindo que as políticas de austeridade dividiram a Espanha em duas, “os que ganharam e os que estão pior que antes: os de cima e os de baixo”, Iglesias afirmou: “À mudança, os de cima chamam experimentação e caos, os de baixo chamamos democracia”.
O líder do Podemos apelou depois à recuperação da soberania pelas pessoas, tirando-a ao FMI, à Comissão Europeia e aos mercados.
“Fazem falta sonhadores. Fazem falta Quixotes. Estamos orgulhosos com esse sonhador a cavalo. Não permitamos que os golpistas nos roubem o sonho. O nosso país não é uma marca, a Espanha são as suas pessoas”, afirmou também Pablo Iglesias, defendendo que a sua conceção de pátria é aquela que “assegura que todas as crianças vão limpas e calçadas para uma escola pública”.
O líder do Podemos terminou o seu discurso declarando: “Este é o ano da mudança, podemos sonhar e podemos vencer!”
Durante a manifestação as palavras de ordem mais gritadas foram “Sim podemos”, “É a hora da mudança” e “O povo unido jamais será vencido”.
No discurso de encerramento, Pablo Iglesias começou por lembrar o exemplo do Syriza, interrogando e afirmando: “Quem dizia que não é possível? Quem dizia que um governo não pode mudar as coisas? Na Grécia fez-se em seis dias do que outros governos fizeram em anos”.
O líder do Podemos denunciou a seguir que “as políticas de Rajoy não criam emprego” e que “os salários não permitem às pessoas sair da pobreza”.
Referindo que as políticas de austeridade dividiram a Espanha em duas, “os que ganharam e os que estão pior que antes: os de cima e os de baixo”, Iglesias afirmou: “À mudança, os de cima chamam experimentação e caos, os de baixo chamamos democracia”.
O líder do Podemos apelou depois à recuperação da soberania pelas pessoas, tirando-a ao FMI, à Comissão Europeia e aos mercados.
“Fazem falta sonhadores. Fazem falta Quixotes. Estamos orgulhosos com esse sonhador a cavalo. Não permitamos que os golpistas nos roubem o sonho. O nosso país não é uma marca, a Espanha são as suas pessoas”, afirmou também Pablo Iglesias, defendendo que a sua conceção de pátria é aquela que “assegura que todas as crianças vão limpas e calçadas para uma escola pública”.
O líder do Podemos terminou o seu discurso declarando: “Este é o ano da mudança, podemos sonhar e podemos vencer!”
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