quinta-feira, 25 de outubro de 2018

ULTRALIBERALISMO E FASCISMO AMEAÇAM BRASIL

O FMCJS já alertou constantemente para as consequências das políticas ultraliberais para a vida das pessoas, de todos os seres vivos e da Mãe Terra. Elas não só impedem que as medidas que deveriam ser implementadas para deixar de agredir o ambiente da vida. Elas promovem práticas que aumentam emissões responsáveis pelo aquecimento e agravam as mudanças climáticas.

Agora, já em segundo turno, a eventual eleição do mais do que ultraliberal e fascista candidato Bolsonaro aumenta o medo do que irá acontecer no Brasil e no mundo com as políticas agressivas ao ambiente vital anunciadas. Cremos que isso está resumido nesta notícia difundida pelo ClimaInfo no dia 25 de outubro de 2018:

A PREOCUPAÇÃO INTERNACIONAL COM O FUTURO DO BRASIL E DA AMAZÔNIA
O periódico “comunista” Financial Times vem publicando uma série de matérias sobre as eleições brasileiras, entrevistando gente daqui e analistas do mundo político e financeiro do resto do mundo. Claramente, o jornal entende que Bolsonaro pode vir a ser um risco à democracia pelo conjunto de discursos e intervenções que têm feito ao longo do tempo. O jornal também critica o enfraquecimento da legislação ambiental, no mínimo porque reduziria o volume de exportações e agravaria a crise econômica. E é extremamente cauteloso quanto à política econômica do "posto Ipiranga", posto que, por enquanto, só existem balões de ensaio. O subtítulo de uma das matérias é “O Brasil ameaça se tornar parte de uma virada política global na direção contrária do liberalismo”, embora o tal posto Ipiranga se apresente como um liberal radical.
O The Guardian, vai direto ao ponto: “nosso planeta não aguentará muito mais populistas como o Bolsonaro. Logo agora que a Terra precisa de líderes pró-ambiente, aparecem cada vez mais ditadores ligados ao grande capital”. Para ser justo, o artigo do Guardian estende a crítica: “ao redor do mundo, a diminuição dos recursos está alimentando a subida de líderes autoritários, dedicados a seguir as ordens dos interesses globais mais ameaçadores ao meio-ambiente.”

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