quarta-feira, 3 de junho de 2015

AÇÕES QUE CUIDAM DO MEIO AMBIENTE DA VIDA

É bom ter presente nesta Semana do Maio Ambiente que, graças da Deus está aumentando o número de pessoas que estão começando a fazer o que está ao seu alcance para melhorar a relação com a Terra e cuidar do meio ambiente da vida.

Um levantamento do DataFolha indicou que mais de 70% dos entrevistados estão só esperando que uma política pública favorável para produzirem energia elétrica com a transformação dos raios do sol no telhado de suas casas. Eles desejam que haja um fundo público de apoio com juros baixos, bem como a retirada ou diminuição dos impostos e taxas.

Isso indica que a maioria absoluta dos brasileiros sabe que uma das mudanças necessárias para enfrentar o que provoca s mudanças climáticas é a produção de energia com fontes mais limpas e que não terminam, de modo especial o sol. Elas querem também o fim do desmatamento, mudanças nos transportes urbanos e cuidados com os lixos e esgotos.

Quem deseja tudo isso, que se junte à Frente por uma Nova Política Energética para o Brasil para exigir que o governo federal deixe de lado a política atual e passe a promover a produção de energia solar descentralizada, nas casas. E que também a energia eólica seja produzida com a participação das famílias e comunidades, usando aerogeradores de médio e pequeno porte, evitando os estragos ecológicos e sociais dos grandes aerogeradores instalados por grandes empresas.

Ajudam a cuidar do ambiente vital os camponeses que praticam a agroecologia, e mais ainda, os que combinam agricultura e silvicultura, e mais ainda, os que recuperam as fontes de água e as matas ciliares.

Finalmente, todas as pessoas que vivem em comunidades de vida simples, de modo especial os povos indígenas e quilombolas, e as que praticam economia solidária, coleta de água das chuvas, filtragem e reuso de águas, uso de alimentos naturais, sem venenos e produtos químicos... merecem ser homenageadas e ter seu exemplo seguido para que a semana do meio ambiente produza os frutos desejados.
            
Ivo Poletto, do FMCJS
  


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