ATÉ QUANDO? COMO CONCLAMA O SYRIZA, SE NOS UNIRMOS, VENCEREMOS!
CARTA MAIOR - 15/05/2015
Grécia: 'Linhas vermelhas' do governo são também as do povo grego
Syriza publica um apelo à mobilização dos povos da Europa pela vitória da democracia e afirma que as exigências dos credores da Grécia são inaceitáveis.
O Secretariado Político do Syriza divulgou um comunicado sobre os desenvolvimentos políticos e a negociação, que representa um apelo aos povos da Europa à mobilização pela vitória da democracia e da dignidade. “Chegou a hora de os povos entrarem na luta”, afirma o comunicado, sublinhando que os povos da Europa “podem ser também parte ativa numa negociação que diz respeito ao nosso destino comum à escala europeia e mundial”.
Para a direção do Syriza, as “linhas vermelhas” do governo de Atenas, as questões em que este se recusa a transigir às pressões dos credores, “são também as linhas vermelhas do povo grego”. O comunicado recorda que “desde o momento da formação do governo, ficou claro – tanto no estrangeiro como no nosso país – que o mandato dado pelo povo grego é vinculativo e constitui a bússola nas negociações”.
E esse mandato tem como eixo “a justiça social e a redistribuição das riquezas”, e não “a ligação obsessiva à austeridade que desmantela o Estado social, à direção oligárquica dos assuntos europeus em circuito fechado e longe da influência da vontade social, o que abre caminho ao crescimento da extrema direita na Europa”.
Para além da mobilização da sociedade grega contra a chantagem da União Europeia, do BCE e do FMI, o Syriza estará também “em todos os países da Europa”, num grande apelo “à mobilização pela vitória da democracia e da dignidade”.Assim, o Syriza considera que as exigências dos credores são inaceitáveis. “Elas são inaceitáveis para o povo grego, que lutou todos estes anos para pôr fim às políticas criminosas dos memorandos. Elas são inaceitáveis para os povos da Europa e as forças progressistas sociais e políticas que lutam por uma Europa da solidariedade e da democracia”.
A seguir, o comunicado na íntegra.
Comunicado do Secretariado Político do Syriza sobre os desenvolvimentos políticos e a negociação
Desde o momento da formação do governo, ficou claro – tanto no estrangeiro como no nosso país – que o mandato dado pelo povo grego é vinculativo e constitui a bússola nas negociações.
As linhas vermelhas do governo são também as linhas vermelhas do povo grego, elas exprimem os interesses dos trabalhadores, dos trabalhadores independentes, dos reformados, dos agricultores e da juventude. Elas exprimem a necessidade para o país seguir um novo caminho de crescimento, tendo como eixo a justiça social e a redistribuição das riquezas.
A insistência dos credores em querer aplicar o programa memorandário do governo Samaras, criando no país um espartilho sufocante de pressões políticas e asfixia financeira, surge em oposição direta com a noção de democracia e de soberania popular na Europa. Ela exprime uma ligação obsessiva à austeridade que desmantela o Estado social, à direção oligárquica dos assuntos europeus em circuito fechado e longe da influência da vontade social, o que abre caminho ao crescimento da extrema direita na Europa.
Os cidadãos da Grécia e da Europa não são consumidores passivos das notícias das 20h. Pelo contrário, entendemos que podem ser também parte ativa numa negociação que diz respeito ao nosso destino comum à escala europeia e mundial.Estas exigências são inaceitáveis. Elas são inaceitáveis para o povo grego, que lutou todos estes anos para pôr fim às políticas criminosas dos memorandos. Elas são inaceitáveis para os povos da Europa e as forças progressistas sociais e políticas que lutam por uma Europa da solidariedade e da democracia.
O Syriza tomará todas as iniciativas possíveis para informar a sociedade grega mas também os povos da Europa. Em cada cidade, em cada bairro e em cada local de trabalho, mas também em todos os países da Europa, estarão os deputados, eurodeputados e dirigentes do Syriza, com os membros do Syriza e as forças solidárias, num grande apelo à mobilização pela vitória da democracia e da dignidade.
Chegou a hora dos povos entrarem na luta.
Venceremos.
Para a direção do Syriza, as “linhas vermelhas” do governo de Atenas, as questões em que este se recusa a transigir às pressões dos credores, “são também as linhas vermelhas do povo grego”. O comunicado recorda que “desde o momento da formação do governo, ficou claro – tanto no estrangeiro como no nosso país – que o mandato dado pelo povo grego é vinculativo e constitui a bússola nas negociações”.
E esse mandato tem como eixo “a justiça social e a redistribuição das riquezas”, e não “a ligação obsessiva à austeridade que desmantela o Estado social, à direção oligárquica dos assuntos europeus em circuito fechado e longe da influência da vontade social, o que abre caminho ao crescimento da extrema direita na Europa”.
Para além da mobilização da sociedade grega contra a chantagem da União Europeia, do BCE e do FMI, o Syriza estará também “em todos os países da Europa”, num grande apelo “à mobilização pela vitória da democracia e da dignidade”.Assim, o Syriza considera que as exigências dos credores são inaceitáveis. “Elas são inaceitáveis para o povo grego, que lutou todos estes anos para pôr fim às políticas criminosas dos memorandos. Elas são inaceitáveis para os povos da Europa e as forças progressistas sociais e políticas que lutam por uma Europa da solidariedade e da democracia”.
A seguir, o comunicado na íntegra.
Comunicado do Secretariado Político do Syriza sobre os desenvolvimentos políticos e a negociação
Desde o momento da formação do governo, ficou claro – tanto no estrangeiro como no nosso país – que o mandato dado pelo povo grego é vinculativo e constitui a bússola nas negociações.
As linhas vermelhas do governo são também as linhas vermelhas do povo grego, elas exprimem os interesses dos trabalhadores, dos trabalhadores independentes, dos reformados, dos agricultores e da juventude. Elas exprimem a necessidade para o país seguir um novo caminho de crescimento, tendo como eixo a justiça social e a redistribuição das riquezas.
A insistência dos credores em querer aplicar o programa memorandário do governo Samaras, criando no país um espartilho sufocante de pressões políticas e asfixia financeira, surge em oposição direta com a noção de democracia e de soberania popular na Europa. Ela exprime uma ligação obsessiva à austeridade que desmantela o Estado social, à direção oligárquica dos assuntos europeus em circuito fechado e longe da influência da vontade social, o que abre caminho ao crescimento da extrema direita na Europa.
Os cidadãos da Grécia e da Europa não são consumidores passivos das notícias das 20h. Pelo contrário, entendemos que podem ser também parte ativa numa negociação que diz respeito ao nosso destino comum à escala europeia e mundial.Estas exigências são inaceitáveis. Elas são inaceitáveis para o povo grego, que lutou todos estes anos para pôr fim às políticas criminosas dos memorandos. Elas são inaceitáveis para os povos da Europa e as forças progressistas sociais e políticas que lutam por uma Europa da solidariedade e da democracia.
O Syriza tomará todas as iniciativas possíveis para informar a sociedade grega mas também os povos da Europa. Em cada cidade, em cada bairro e em cada local de trabalho, mas também em todos os países da Europa, estarão os deputados, eurodeputados e dirigentes do Syriza, com os membros do Syriza e as forças solidárias, num grande apelo à mobilização pela vitória da democracia e da dignidade.
Chegou a hora dos povos entrarem na luta.
Venceremos.
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