Reflexão escrita por Mário Gabriel, da Coalisão Antinuclear Brasileira,
em 12/07/214
No Brasil não há guerras, e a natureza é abundante, é o país das
florestas e das águas.
Mesmo assim, a maioria não sabe e não imagina que esse patrimônio
natural é dos seus netos e bisnetos, o qual deve ser protegido por esta geração
atual, e que por causa de poucos toda essa natureza exuberante está sendo
destruída, as florestas estão sendo cortadas rapidamente, os rios estão
secando, e no país das águas já podemos afirmar com certeza que poderá faltar
água em muitas cidades este ano ainda.
Desde 1500, todas as riquezas e recursos naturais estão sendo extraídos,
e não se respeitam as futuras gerações.
Ontem, ouvimos na TV a presidente do Brasil dizer que a energia solar e
eólica não poderia atender a necessidade de energia da nação, enquanto que na
Alemanha, por exemplo, que tem Sol equivalente a Alasca, mais de 1,5 milhão de
telhados já estão produzindo energia a partir do sol, mas a Dilma está gastando
dinheiro público na construção da terceira usina nuclear com equipamentos
ultrapassados, num local perigoso, onde a população não teria como escapar de
um desastre radioativo que poderia afetar, inclusive, as 3 maiores metrópoles.
As reservas de água para a geração de energia, no Brasil, já estão
abaixo de 30% por falta de chuva, de rios, e de florestas que protegem e
produzem água. Algumas usinas hidrelétricas já estão paradas por falta de água,
com reservas abaixo do nível zero.
Está é a realidade de um país bonito por natureza. Mas, se a população
não se organizar de verdade, não sobrará muito para as gerações futuras, o
Brasil será literalmente consumido neste século, deixando um deserto de areia
para nossos netos e bisnetos. As organizações e os cidadãos precisam se unir,
utilizar meios virtuais para organizar meios que permitam que a população possa
utilizar instrumentos para tomadas de decisão, como por exemplo: plebiscitos, referendos
e projetos de lei de iniciativa popular. Vamos torcer de verdade pelo Brasil!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário