REFORCEM ESTA LUTA. SEM MOBILIZAÇÃO AMPLIADA, O CAPITALISMO CONTINUARÁ DESTRUINDO O AMBIENTE DE VIDA DA E NA TERRA. A REDE QUE ASSUME ESTA INICIATIVA MERECE SEU APOIO E O DOS SEUS AMIGOS E AMIGAS. ESPALHEM O CONVITE!
Olá gente boa,
Pedimos apoio para a campanha pelo Rompimento do Acordo Brasil-Alemanha!
Assinem o abaixo-assinado pela Revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha em 2014!
Assinem o abaixo-assinado pela Revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha em 2014!
https://www.change.org/pt-BR/ peti%C3%A7%C3%B5es/abaixo- assinado-pela-revoga%C3%A7%C3% A3o-do-acordo-nuclear-brasil- alemanha-em-2014
Desde 2004, o Brasil aceitou a proposta do Governo Alemão para substituir o ultrapassado Acordo Nuclear por outro, com foco em energias renováveis e eficiência energética. Mas, só 4 anos depois, em 2008, este Acordo foi acertado, mantendo os termos do Acordo Nuclear, de 27 de junho de 1975. A Articulação Antinuclear Brasileira, a Coalizão por Um Brasil Livre de Usinas Nucleares, e entidades antinucleares parceiras alemãs iniciam uma campanha para exigir a revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha.
Como primeiro passo desta campanha, estamos enviando o texto do abaixo-assinado, a ser dirigido aos governos dos dois paises, para que sua entidade se posicione, assinando (ou não) o documento nos ajudando a livrar o Brasil do nuclear!
Estavamos colhendo assinaturas somente de entidades para fazermos o lançamento do abaixo assinado, a titulo de divulgação, no dia 27 próximo (amanha), em Brasília, quando haverá no Senado uma sessão especial sobre a questão nuclear.
Pedimos também que repasse para suas entidades parceiras.
Obrigada e bom fim de semana a tod@s,
Zoraide
Abaixo-assinado pela revogação
do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha em 2014!
Em 27 de junho de 1975, no auge da ditadura militar brasileira, foi assinado o "Acordo de Cooperação para Uso Pacífico da Energia Nuclear Brasil-Alemanha", que entrou em vigor em 18 de novembro de 1975, com validade de 15 anos. Além de cooperação científica, o contrato prevê o uso da tecnologia alemã para construir, no Brasil, até oito usinas nucleares, uma usina de reprocessamento de combustível atômico e outra de enriquecimento de urânio. A cada 5 anos, se nenhum dos dois países denunciar oficialmente o tratado, até um ano antes da data prevista para sua revalidação, o Acordo é automaticamente renovado. Até 18 de novembro de 2014, portanto, deveremos romper o Acordo, para que esteja extinto a partir de 18 de novembro de 2015.
O Acordo Nuclear representou cerca de um terço da nossa dívida externa, no início dos anos 80 egerou a usina de Angra 2, que fabrica menos de 2 % de toda a eletricidade produzida no País, apesar de ter custado cerca de 14 bilhões de dólares. Em 2004, o Brasil aceitou a proposta do Governo Alemão para substituir o ultrapassado Acordo Nuclear por outro, centrado em fontes renováveis. Mas, só quatro anos depois, em 2008, a negociação foi concluída e assinado o Acordo de Cooperação no Setor de Energia, com Foco em Energias Renováveis e Eficiência Energética. Só tem um porém: nele os dois países assumem o compromisso de manter os termos do Acordo Nuclear, de 27 de junho de 1975, herança maldita da ditadura militar, que precisa ser extinto imediatamente!
Alemanha - o outro lado da verdade - Em 2011, a Alemanha declarou que desligará todas as usinas atômicas de produção comercial de eletricidade até 2022. O governo justifica a decisão, alegando problemas de insegurança. O colapso de Fukushima –até hoje fora de controle – ameça o mundo e prova que a energia nuclear tem riscos incalculáveis e inaceitáveis. Além disso, comparada a outras fontes, ela não é competitiva, devido aos altos custos de construção, do encerramento da operação das indústrias e do controle do lixo nuclear.
O fechamento das usinas não inclui os reatores nucleares de pesquisa, nem as usinas de enriquecimento de urânio e de produção de combustível. Infelizmente, estas atividades são realizadas com base no tratado de cooperação nuclear em vigência com o Brasil. Parte do urânio enriquecido nas usinas alemãs sai do Brasil. Da mina de Caetité, na Bahia, o minério é exportado para a Europa, via França. Isto significa que a Alemanha seguirá promovento atividades atômicas internamente e em outros países. Portanto, o uso da energia nuclear continuará ameaçando a humanidade. O perigo atômico não se limita às usinas. Ele está presente em todo o ciclo de produção dessa energia (na mineração, no transporte, nos reatores de pesquisas, nas usinas de enriquecimento e de produção do combustível e na questão insolúvel da guarda do lixo radioativo). Os acidentes, cada vez mais graves, provam a insegurança desta tecnologia, que nunca poderá ser considerada “limpa”, porque gera graves e insolúveis impactos sociais e ambientais no presente, ameaçando as futuras gerações.
40 anos de "cooperação nuclear"- Chega! - Alemanha e Brasil 2014. É hora do Brasil dar um basta a essa cooperação bilateral. Para o governo alemão, isso seria o próximo passo lógico em sua estratégia de não promover mais este tipo de energia. É injustificável, a Alemanha adotar regras de segurança para seu território e fomentar esta atividade em outros paises.
O Brasil não precisa de energia nuclear! Precisa, sim, levar em conta o dramático alerta de Fukushima, de que essas usinas são um risco inquestionável e que sempre estaremos sujeitos a sinistros graves com consequências nefastas para o meio ambiente, a saúde e a vida da população. Precisa, sim, excluir o nuclear de sua matriz energética, um passo importante e decisivo para a defesa da Vida! Vários países estão fazendo isto.
18 de novembro 2014 - Denunciemos o Acordo! - Convidamos organizações, movimentos, redes, grupos de ativistas e pessoas, alemãs e brasileiras, a assinarem este abaixo-assinado a ser dirigido aos Governos da Alemanha e do Brasil exigindo a Revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha. Denunciar este acordo é afirmar nossa recusa a todos os impactos sociais e ambientais associados ao ciclo do combustível atômico.
Não ao ciclo infernal do combustível nuclear! A Vida em primeiro lugar!
Alemanha, Brasil, 18 de novembro de 2013
Organização - Brasil
Articulação Antinuclear Brasileira
Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares
Associação Movimento Paulo Jackson – Ética, Justiça, Cidadania (Bahia)
ABREA, Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto
Associação dos Geógrafos Brasileiros GT Ambiente - Rio de Janeiro (RJ)
Associação Sol Nascente - Vera Cruz (Bahia)
AMOGLAU, Associação dos Amigos de Glaucilândia - Glaucilândia (Minas Gerais)
Ama-Goa de Cultura e Meio Ambiente - Macau (Rio Grande do Norte)
AMIT, Associação Missão Tremembé - Fortaleza (Ceará)
Associação Raízes do Semiárido (Bahia)
APROMAC, Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte - Cianorte (Paraná)
AVCÉSIO - Associação das Vitimasdo Césio 137 – Goiania (Goiás)
ASCAE, Associação Cultural Arte Ecologia Costa do Descobrimento - Santa Cruz Cabrália (Bahia)
Bicuda Ecológica - Rio de Janeiro (RJ)
Centro de Dharma da Paz Shi De Tchö Tsog - São Paulo (SP)
CEPASP, Centro de Educação Pesquisa, e Assessoria Sindical e Popular – Marabá (Pará)
CEPEDES, Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul/Ba – Extremo Sul (Bahia)
Comissão Paroquial de Meio Ambiente (Caetité – Bahia)
Comissão Pastoral da Terra (Mato Grosso)
CNLB, Conselho Nacional do Laicato do Brasil
FASE, Solidariedade e Educação
Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz - São Paulo (SP)
GESTA, Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais da UFMG (Minas Gerais)
Instituto Bioeste (Bahia)
IMARH, Instituto Maranhense de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - São Luís (Maranhão)
IRPAA, Instituto Regional da Pequena Agropecuaria Apropriada – Juazeiro (Bahia)
Gambá, Grupo Ambientalista da Bahia – Salvador (Bahia)
GPEA, Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte-UFMT (Mato Grosso)
Ic, Instituto Caracol - (Mato Grosso)
MESPE, Movimento Ecosocialista de Pernambuco – Recife (Pernambuco)
Movimento Debate e Ação – Marabá (Pará)
MPA, Movimento dos Pequenos Agricultores – Brasília (Distrito Federal)
NINJA, Núcleo de Investigações em Justiça Ambiental - Universidade Federal de São João del-Rei (Minas Gerais)
Plataforma Copa Favela 2014 - Olinda (Pernambuco)
PoEMAS, Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade da UFJF - Juiz de Fora (Minas Gerais)
Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental, REMTEA (Mato Grosso)
Serviço Social da Diocese de Barra – Barra (Bahia)
Sindae, Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Bahia)
Mandato do vereador João Alfredo Telles Melo -PSOL- Fortaleza (Ceará)
RBJA, Rede Brasileira de Justiça Ambiental
Rede Virtual-Cidadã para o Banimento do Amianto na América Latina
Rede Brasileira de Pesquisas em Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente – São Paulo (São Paulo)
Toxisphera, Associação de Saúde Ambiental – Curitiba (Paraná)
Organização - Alemanha
FDCL – Forschungs- und Dokumentationszentrum Chile-Lateinamerika (Berlin)
ila
PowerShift
medico international
Fahrradladen im MehringHof
Kampagne "Bergwerk Peru - Reichtum geht, Armut bleibt"
Lateinamerika Nachrichten – LN
Anti Atom Berlin
urgewald
Informationsstelle Peru e.V.
contrAtom
Visite Articulação Antinuclear Brasileira em: http://brasilantinuclear.ning.Desde 2004, o Brasil aceitou a proposta do Governo Alemão para substituir o ultrapassado Acordo Nuclear por outro, com foco em energias renováveis e eficiência energética. Mas, só 4 anos depois, em 2008, este Acordo foi acertado, mantendo os termos do Acordo Nuclear, de 27 de junho de 1975. A Articulação Antinuclear Brasileira, a Coalizão por Um Brasil Livre de Usinas Nucleares, e entidades antinucleares parceiras alemãs iniciam uma campanha para exigir a revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha.
Como primeiro passo desta campanha, estamos enviando o texto do abaixo-assinado, a ser dirigido aos governos dos dois paises, para que sua entidade se posicione, assinando (ou não) o documento nos ajudando a livrar o Brasil do nuclear!
Estavamos colhendo assinaturas somente de entidades para fazermos o lançamento do abaixo assinado, a titulo de divulgação, no dia 27 próximo (amanha), em Brasília, quando haverá no Senado uma sessão especial sobre a questão nuclear.
Pedimos também que repasse para suas entidades parceiras.
Obrigada e bom fim de semana a tod@s,
Zoraide
Abaixo-assinado pela revogação
do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha em 2014!
Em 27 de junho de 1975, no auge da ditadura militar brasileira, foi assinado o "Acordo de Cooperação para Uso Pacífico da Energia Nuclear Brasil-Alemanha", que entrou em vigor em 18 de novembro de 1975, com validade de 15 anos. Além de cooperação científica, o contrato prevê o uso da tecnologia alemã para construir, no Brasil, até oito usinas nucleares, uma usina de reprocessamento de combustível atômico e outra de enriquecimento de urânio. A cada 5 anos, se nenhum dos dois países denunciar oficialmente o tratado, até um ano antes da data prevista para sua revalidação, o Acordo é automaticamente renovado. Até 18 de novembro de 2014, portanto, deveremos romper o Acordo, para que esteja extinto a partir de 18 de novembro de 2015.
O Acordo Nuclear representou cerca de um terço da nossa dívida externa, no início dos anos 80 egerou a usina de Angra 2, que fabrica menos de 2 % de toda a eletricidade produzida no País, apesar de ter custado cerca de 14 bilhões de dólares. Em 2004, o Brasil aceitou a proposta do Governo Alemão para substituir o ultrapassado Acordo Nuclear por outro, centrado em fontes renováveis. Mas, só quatro anos depois, em 2008, a negociação foi concluída e assinado o Acordo de Cooperação no Setor de Energia, com Foco em Energias Renováveis e Eficiência Energética. Só tem um porém: nele os dois países assumem o compromisso de manter os termos do Acordo Nuclear, de 27 de junho de 1975, herança maldita da ditadura militar, que precisa ser extinto imediatamente!
Alemanha - o outro lado da verdade - Em 2011, a Alemanha declarou que desligará todas as usinas atômicas de produção comercial de eletricidade até 2022. O governo justifica a decisão, alegando problemas de insegurança. O colapso de Fukushima –até hoje fora de controle – ameça o mundo e prova que a energia nuclear tem riscos incalculáveis e inaceitáveis. Além disso, comparada a outras fontes, ela não é competitiva, devido aos altos custos de construção, do encerramento da operação das indústrias e do controle do lixo nuclear.
O fechamento das usinas não inclui os reatores nucleares de pesquisa, nem as usinas de enriquecimento de urânio e de produção de combustível. Infelizmente, estas atividades são realizadas com base no tratado de cooperação nuclear em vigência com o Brasil. Parte do urânio enriquecido nas usinas alemãs sai do Brasil. Da mina de Caetité, na Bahia, o minério é exportado para a Europa, via França. Isto significa que a Alemanha seguirá promovento atividades atômicas internamente e em outros países. Portanto, o uso da energia nuclear continuará ameaçando a humanidade. O perigo atômico não se limita às usinas. Ele está presente em todo o ciclo de produção dessa energia (na mineração, no transporte, nos reatores de pesquisas, nas usinas de enriquecimento e de produção do combustível e na questão insolúvel da guarda do lixo radioativo). Os acidentes, cada vez mais graves, provam a insegurança desta tecnologia, que nunca poderá ser considerada “limpa”, porque gera graves e insolúveis impactos sociais e ambientais no presente, ameaçando as futuras gerações.
40 anos de "cooperação nuclear"- Chega! - Alemanha e Brasil 2014. É hora do Brasil dar um basta a essa cooperação bilateral. Para o governo alemão, isso seria o próximo passo lógico em sua estratégia de não promover mais este tipo de energia. É injustificável, a Alemanha adotar regras de segurança para seu território e fomentar esta atividade em outros paises.
O Brasil não precisa de energia nuclear! Precisa, sim, levar em conta o dramático alerta de Fukushima, de que essas usinas são um risco inquestionável e que sempre estaremos sujeitos a sinistros graves com consequências nefastas para o meio ambiente, a saúde e a vida da população. Precisa, sim, excluir o nuclear de sua matriz energética, um passo importante e decisivo para a defesa da Vida! Vários países estão fazendo isto.
18 de novembro 2014 - Denunciemos o Acordo! - Convidamos organizações, movimentos, redes, grupos de ativistas e pessoas, alemãs e brasileiras, a assinarem este abaixo-assinado a ser dirigido aos Governos da Alemanha e do Brasil exigindo a Revogação do Acordo Nuclear Brasil-Alemanha. Denunciar este acordo é afirmar nossa recusa a todos os impactos sociais e ambientais associados ao ciclo do combustível atômico.
Não ao ciclo infernal do combustível nuclear! A Vida em primeiro lugar!
Alemanha, Brasil, 18 de novembro de 2013
Organização - Brasil
Articulação Antinuclear Brasileira
Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares
Associação Movimento Paulo Jackson – Ética, Justiça, Cidadania (Bahia)
ABREA, Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto
Associação dos Geógrafos Brasileiros GT Ambiente - Rio de Janeiro (RJ)
Associação Sol Nascente - Vera Cruz (Bahia)
AMOGLAU, Associação dos Amigos de Glaucilândia - Glaucilândia (Minas Gerais)
Ama-Goa de Cultura e Meio Ambiente - Macau (Rio Grande do Norte)
AMIT, Associação Missão Tremembé - Fortaleza (Ceará)
Associação Raízes do Semiárido (Bahia)
APROMAC, Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte - Cianorte (Paraná)
AVCÉSIO - Associação das Vitimasdo Césio 137 – Goiania (Goiás)
ASCAE, Associação Cultural Arte Ecologia Costa do Descobrimento - Santa Cruz Cabrália (Bahia)
Bicuda Ecológica - Rio de Janeiro (RJ)
Centro de Dharma da Paz Shi De Tchö Tsog - São Paulo (SP)
CEPASP, Centro de Educação Pesquisa, e Assessoria Sindical e Popular – Marabá (Pará)
CEPEDES, Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul/Ba – Extremo Sul (Bahia)
Comissão Paroquial de Meio Ambiente (Caetité – Bahia)
Comissão Pastoral da Terra (Mato Grosso)
CNLB, Conselho Nacional do Laicato do Brasil
FASE, Solidariedade e Educação
Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz - São Paulo (SP)
GESTA, Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais da UFMG (Minas Gerais)
Instituto Bioeste (Bahia)
IMARH, Instituto Maranhense de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - São Luís (Maranhão)
IRPAA, Instituto Regional da Pequena Agropecuaria Apropriada – Juazeiro (Bahia)
Gambá, Grupo Ambientalista da Bahia – Salvador (Bahia)
GPEA, Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte-UFMT (Mato Grosso)
Ic, Instituto Caracol - (Mato Grosso)
MESPE, Movimento Ecosocialista de Pernambuco – Recife (Pernambuco)
Movimento Debate e Ação – Marabá (Pará)
MPA, Movimento dos Pequenos Agricultores – Brasília (Distrito Federal)
NINJA, Núcleo de Investigações em Justiça Ambiental - Universidade Federal de São João del-Rei (Minas Gerais)
Plataforma Copa Favela 2014 - Olinda (Pernambuco)
PoEMAS, Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade da UFJF - Juiz de Fora (Minas Gerais)
Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental, REMTEA (Mato Grosso)
Serviço Social da Diocese de Barra – Barra (Bahia)
Sindae, Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Bahia)
Mandato do vereador João Alfredo Telles Melo -PSOL- Fortaleza (Ceará)
RBJA, Rede Brasileira de Justiça Ambiental
Rede Virtual-Cidadã para o Banimento do Amianto na América Latina
Rede Brasileira de Pesquisas em Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente – São Paulo (São Paulo)
Toxisphera, Associação de Saúde Ambiental – Curitiba (Paraná)
Organização - Alemanha
FDCL – Forschungs- und Dokumentationszentrum Chile-Lateinamerika (Berlin)
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