quarta-feira, 15 de agosto de 2018

PREVISÃO DE MAIS QUATRO ANOS DE CALOR INTENSO

NÃO DEEM OUVIDOS AO TRAMP E A ALGUNS CANDIDATOS A PRESIDENTE DO BRASIL, JÁ QUE ELES E SUAS POLÍTICAS QUEREM MESMO QUE SEJAMOS QUEIMADOS SEM TER IDO AO INFERNO!

VEJAM A NOTÍCIA ABAIXO. ELA NÃO É PREVISÃO DE PROFECIA DITADA POR DEUS, MAS É FRUTO DO ESFORÇO HUMANO DE USAR A CIÊNCIA PARA PREVER O QUE ACONTECERÁ NO CASO DE A HUMANIDADE TEIMAR EM NÃO MUDAR DE ESTILO DE VIDA E VELOCIDADE DE "PROGRESSO". TEREMOS MAIS CALOR E INCÊNDIOS, E MAIS CALOR NAS ÁGUAS DOS OCEANOS PROVOCARÁ AUMENTO DO NÚMERO E DA INTENSIDADE DOS FURACÕES E TEMPESTADES TROPICAIS.

SEREMOS CAPAZES DE JUSTAR FORÇAS E SERMOS CRIATIVOS PARA ELEGERMOS GOVERNANTES QUE COLOQUEM O BRASIL NA ROTA DOS QUE LEVAM A SÉRIO AS PREVISÕES QUASE CATASTRÓFICAS NO CASO DE TEIMARMOS NOS CAMINHOS QUE NOS LEVARAM AOS DESASTRES SOCIOAMBIENTAIS JÁ EXISTENTES? 

ClimaInfoo, 16 de agosto de 2018

Entre 2018 e 2022, o mundo deve experimentar temperaturas mais elevadas do que o normal, fruto da soma dos efeitos do aquecimento global com a parte alta de um ciclo natural de temperaturas no planeta. 

Este é o principal resultado de uma pesquisa que acaba de ser publicada na Nature e que, por ter sido publicada na esteira de uma das ondas de calor mais fortes já registradas no hemisfério norte, ganhou as manchetes mundo afora. Um dos autores, Florian Sévellec, do CNRS (Centro Nacional de Pesquisas Científicas, da França), explica que o grupo de pesquisadores usou dados de vários modelos climáticos para determinar os cenários estatisticamente mais prováveis. 

Os resultados indicam que, em 2018, a probabilidade de temperaturas mais altas é duas vezes maior do que a determinada apenas pelo aquecimento global e que, no ano que vem, esta será três vezes maior. 

As contas não indicam em que lugares do planeta a temperatura será maior. Exceto pela indicação clara de que os oceanos esquentarão mais rapidamente do que a atmosfera, criando condições para mais furacões e tempestades tropicais. E mais fortes também. 

Comentando o trabalho, James Renwick, da Universidade Victoria de Wellington, disse que “a continuar a tendência de aquecimento causado pelos gases de efeito estufa, anos como este de 2018 serão a norma em 2040, e serão classificados como frios no final do século”.


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