ATUALIZAÇÃO DO ABAIXO-ASSINADO
Malala: ela defendeu o direito de meninas estudarem e quase foi morta
24 de out de 2014 — Ela defendeu o direito de meninas estudarem e por isso quase foi morta, mas sua luta foi maior.
Por contar as suas privações em um blog e falar contra a opressão sofrida pelas mulheres em seu país, a adolescente paquistanesa Malala Yousafzai se tornou alvo do Talibã. Em outubro de 2012, um membro do grupo extremista disparou contra Malala no ônibus em que a menina voltava da escola. Ela sobreviveu.
A jovem que quase foi morta por defender os direitos das meninas à educação, ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 2014. Com o prêmio, Malala, de 17 anos, se torna a mais jovem ganhadora do Nobel e uma importante voz na luta pelos diretos a educação e pelos direitos das mulheres.
Veja aqui o discurso de Malala na ONU, proferido em 2013: http://bit.ly/1FMdILC
No Brasil, milhares de mulheres também lutam para não terem as suas vontades e os seus direitos negados, mas muitas ainda sofrem violência e algumas são inclusive assassinadas.
Para convencer o Congresso Nacional a aprovar Projeto de Lei que tornará todo o assassinato de mulheres, homicídio qualificado, aumentando a pena para quem o pratica, participe da Campanha “Senado: Inclua o Feminicídio no Código Penal”. Assine: www.change.org/leidofeminicidio
Por contar as suas privações em um blog e falar contra a opressão sofrida pelas mulheres em seu país, a adolescente paquistanesa Malala Yousafzai se tornou alvo do Talibã. Em outubro de 2012, um membro do grupo extremista disparou contra Malala no ônibus em que a menina voltava da escola. Ela sobreviveu.
A jovem que quase foi morta por defender os direitos das meninas à educação, ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 2014. Com o prêmio, Malala, de 17 anos, se torna a mais jovem ganhadora do Nobel e uma importante voz na luta pelos diretos a educação e pelos direitos das mulheres.
Veja aqui o discurso de Malala na ONU, proferido em 2013: http://bit.ly/1FMdILC
No Brasil, milhares de mulheres também lutam para não terem as suas vontades e os seus direitos negados, mas muitas ainda sofrem violência e algumas são inclusive assassinadas.
Para convencer o Congresso Nacional a aprovar Projeto de Lei que tornará todo o assassinato de mulheres, homicídio qualificado, aumentando a pena para quem o pratica, participe da Campanha “Senado: Inclua o Feminicídio no Código Penal”. Assine: www.change.org/leidofeminicidio
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