sexta-feira, 18 de setembro de 2015

POLÍTICA ENERGÉTICA: TEIMANDO NO ATRASO

TENDO PRESENTE ESTE DADOS, SÓ NOS CABE EXIGIR MUDANÇAS PROFUNDAS NA POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL.

Na Carta Capital.
- A energia tornou-se a principal fonte de gases de efeito estufa no Brasil, com 39% das emissões, seguida da agropecuária, com 36%.
No fim da década de 1990 o governo decidiu investir em termoelétricas para aumentar a segurança do sistema - a partir daí elas ganharam relevância e chegaram a responder por até 30% da geração. 
- O Brasil aproveita apenas 30% daquilo que poderia em eficiência energética, uma indicação do potencial a ser desenvolvido.
Por ano, o País desperdiça o consumo gerado por meia Usina Hidrelétrica de Itaipu.
- O custo de investir em eficiência seria de 50 reais o megawatt-hora, um terço do valor aplicado em hidrelétricas e um sexto do investido na construção de uma usina termoelétrica.
No mundo, as redes inteligentes avançam. Nos Estados Unidos, 43% das unidades consumidoras operam com medidores inteligentes e, na Califórnia, todos os medidores instalados são bidirecionais, leem o consumo e indicam se o cliente gera energia com seu painel fotovoltaico.
No Brasil, 6% da energia gerada é desperdiçada, o equivalente a toda a energia dos parques eólicos e das duas nucleares
No Brasil existem hoje cerca de 80 milhões de medidores. Menos de 5% são inteligentes. Em 2020, o nicho poderá movimentar 1,3 bilhão de reais.


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