quinta-feira, 24 de abril de 2014

MILLENIUM: O MAPA DA MINA DA MÍDIA DAS GRANDES EMPRESAS

VALE A PENA TER PRESENTE AS INFORMAÇÕES E O MAPA QUE MOSTRA O SERVIÇO QUE ESSE TAL MILLENIUM PRESTA ÀS EMPRESAS A QUEM ESTÁ LIGADO, BEM COMO AOS ESTADOS UNIDOS, DE QUEM RECEBE AS ORDENS. É UM INSTITUTO QUE SE DIZ "LIBERAL", MAS SUA ATUAÇÃO NÃO TEM NADA A VER COM A LIBERDADE DAS PESSOAS; O QUE ELE DEFENDE COM UNHAS E DENTES SÃO OS INTERESSES DA LIVRE INICIATIVA CAPITALISTA, QUE, COMO SE SABE, ESTÁ ASSENTADA SOBRE A IDEIA E A PRÁTICA DE QUE SÓ ELES, ESSES EMPRESÁRIOS E ESPECULADORES, PODEM E MERECEM SER LIVRES. OS DEMAIS, MESMO SENDO 99,99%, BEM, ESSES DEVEM SORRIR POR SEREM USADOS E EXPLORADOS POR ELES.

PRECISAMOS BUSCAR URGENTEMENTE AVANÇAR PELO CAMINHO DA VERDADEIRA DEMOCRACIA, A QUE COLOCARÁ SOB CONTROLE DO PODER SOBERANO DO POVO ESSA MINORIA, DEFININDO QUE TIPO DE ECONOMIA DESEJA PARA A VIDA DE TODAS AS PESSOAS E PARA A VIDA DA TERRA. SEM ISSO, ESSA MINORIA LOUCA ARRASARÁ O QUE A TERRA LEVOU BILHÕES DE ANOS PARA CRIAR COMO AMBIENTE FAVORÁVEL À VIDA, E LEVARÁ DE ROLDÃO A VIDA HUMANA NESTE PLANETA. 

Millenium: o mapa da mídia

24 de abril de 2014 | 08:30 Autor: Fernando Brito
Meu bom amigo Antonio Mello, depois de um tempo de recarga de energia, reativa seu blog em grande estilo, com um precioso mapa das conexões do Instituto Millenium, núcleo de interferência da direita e do grande capital na mídia brasileira.
(Dentro do post há uma versão clicável, que se amplia.)
Por mais que a gente saiba das ramificações empresariais e midiáticas deste think tank conservador, impressiona o volume e a interconexão entre eles.
O mais curioso é que o Ibad do século 21, com todos os seus altares liberais ainda funciona, em parte, com dinheiro público, porque as doações que recebe para investir contra o Estado são dedutíveis do Imposto de Renda, à medida em que é classificada como Organização de Interesse Público.
Mas, claro, tudo ali é “limpinho”, exceto o Brasil, que é um traste. Nós é que somos os blogueiros “sujos”, financiados com verba pública, mesmo que dela não receba um centavo.

millenium2

Mídia corporativa e Instituto Millenium, aliados dos EUA, usam
‘indignados úteis’ para transformar o Brasil numa nova Venezuela

Antonio Mello
Quando se fala em Lei de Meios; quando se faz o programa Mais Médicos trazendo médicos do exterior, em sua grande maioria de Cuba, para realizar trabalhos em áreas em que nossos médicos brasileiros se recusam a trabalhar; quando se participa ativamente do Mercosul e se toma atitudes independentes dos EUA, como a crítica severa – o verdadeiro pito – que a presidenta Dilma passou no presidente Obama, a respeito da espionagem estadunidense; quando o governo age desse modo, a mídia corporativa o acusa de estar “Venezuelando” o Brasil.
Mas quem está querendo transformar o Brasil numa Venezuela (não no que o chavismo e a revolução bolivariana trouxeram de positivo para aquele país – fim do analfabetismo, assistência médica, participação popular no governo, fim da subserviência aos EUA ), quem está querendo fazer a venezuelização do Brasil é a mídia corporativa, que estimula diariamente o preconceito – evidenciado na reação dos médicos brasileiros à importação de estrangeiros pelo programa Mais Médicos -, a ocupação dos antigos espaços nobres pelos emergentes, essa “gente diferenciada” que tomou de vez aeroportos, shoppings, restaurantes, antes frequentados apenas pelos que em geral têm como medida de suas vidas os EUA, e que hoje se ressentem da dificuldade de encontrar mão de obra barata, ou até em condições análogas à de escravidão…
A partir do Instituto Millenium, eles estão montando seus exércitos com pistoleiros, antigos e recém recrutados (não vou citar nomes, pois todos sabem quem são eles) para diariamente disparar contra o governo.
Basta visitar a página de comentários de qualquer um desses recrutas, soldados ou oficiais do porcalismo (palavra divulgada por este blog – sorry, o diabo é sábio não porque é diabo, mas porque é velho…) vendidos para ver o efeito devastador que causam na cabeça daqueles que chamo, desde 2005, de “indignados úteis” (leia abaixo postagem de 2006 sobre eles), zumbis ressentidos, que se alimentam de ódio e recalque diante do empoderamento de milhões de brasileiros.

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