sábado, 20 de junho de 2020

OUN: DEGRADAÇÃO DOS SOLOS AFETA 3 BILHÕES E 200 MILHÕES DE PESSOAS


QUANTAS PESSOAS DIRÃO, AO RECEBER ESTA INFORMAÇÃO, E DAÍ, O QUE EU TENHO A VER COM ISSO?

CADA UM DE NÓS TEMOS TUDO A VER COM ISSO. AFINAL, MESMO SE NÃO ESTAMOS DEGRADANDO SOLOS DIRETAMENTE, NÃO PODEMOS DEIXAR QUE OS POUCOS QUE FAZEM ISSO CONTINUEM COLOCANDO E RISCO A VIDA DA TERRA, A NOSSA E DE TODOS OS SERES VIVOS.

TUDO INDICA QUE A RESPONSABILIDADE ESTÁ NA CONTA DOS MESMOS QUE CONCENTRAM RIQUEZA E RENDA IGUAL À METADE DA POPULAÇÃO DO MUNDO. POR ISSO, SE SOMOS A MAIORIA, O QUE PODEMOS E DEVEMOS FAZER PARA QUE O DESASTRE SE TORNE AINDA MAIOR?

E VALE LEMBRAR: AS PANDEMIAS, COMO A DO CORONAVÍRUS, TÊM TUDO A VER COM A DEGRADAÇÃO DOS SOLOS E COM A RELAÇÃO HUMANA COM AS FLORESTAS, OS ANIMAIS E DEMAIS SERES VIVOS... A DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA, POR EXEMPLO, NOS DARÁ O PRESENTE DE ALGUMAS PANDEMIAS MAIS.

Degradação dos solos afeta 3,2 bilhões de pessoas, alerta ONU

IHU - 19 Junho 2020
“A saúde da Humanidade depende da saúde do planeta. Hoje, o nosso planeta está doente”.

A reportagem é publicada por ONU Brasil, 18-06-2020.

O alerta é do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em mensagem em vídeo na quarta-feira (17) para o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. Ele destacou que um número alarmante de 3,2 bilhões de pessoas são afetadas pela degradação dos solos.
Segundo a ONU, 70% dos solos foram transformados pela atividade humana. “Podemos reverter esta tendência e trazer soluções para uma ampla gama de desafios, desde a migração forçada e a fome, até as mudanças climáticas”, disse.

Guterres afirmou que, no Sahel africano, o chamado “Grande Corredor Verde” está transformando vidas e meios de subsistência – do Senegal ao Djibuti.

Com a recuperação de 100 milhões de hectares de solos degradados, é possível manter a segurança alimentar, a subsistência das famílias e a criação de empregos. Tais esforços trazem de volta a biodiversidade, reduzem os efeitos da mudança climática e tornam as comunidades mais resilientes.
“Contas feitas, os benefícios superam os custos em dez vezes”, estimou António Guterres, apelando para um “novo contrato com a natureza”.

“Através da ação e da solidariedade internacionais, podemos aumentar a recuperação dos solos e as soluções baseadas na natureza para a ação climática e o benefício das gerações futuras. Ao fazer isso, podemos atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e não deixar ninguém para trás”, concluiu Guterres.

Veja vídeo:



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