BOA LEMBRANÇA, MARCOS. E BOA REFLEXÃO: PRECISAMOS, DE FATO E URGENTEMENTE, DIMINUIR A QUEIMA DE FONTES FÓSSEIS. É NECESSÁRIA MESMO UMA REVOLUÇÃO ECONÔMICA - UMA OUTRA ECONOMIA.
E VOCÊ INDICA UM DOS CAMINHOS: PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COM AGROECOLOGIA, PERMACULTURA E AGROFLORESTA.
Além das outras graves carências - combustível, alimentos, atendimento hospitalar, medicamentos essenciais, etc. - a greve também gerou uma carência positiva: a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) pelo Brasil!!!
Espero que em breve o INPE produza estatísticas demonstrando isto, e argumentando sobre a URGÊNCIA DA MUDANÇA DO PADRÃO DE CONSUMO E DE PRODUÇÃO, assim como DO PERFIL TECNOLÓGICO DA ECONOMIA BRASILEIRA, na perspectiva da SUSTENTABILIDADE DA VIDA NO PLANETA!!!
Outra lição trazida pela greve: todas as comunidades que trabalham com a produção de alimentos via AGROECOLOGIA, PERMACULTURA E AGROFLORESTA, incluindo as que têm hortas comunitárias ou domésticas não sofreram carência de alimentos durante a greve!!! É o caso de comunidades agroecológicas de Mulheres da Zone Oeste do Rio de Janeiro, de várias ecovilas espalhadas pelo Brasil, e de famílias de trabalhadores da agricultura familiar que atuam na perspectiva de aumentar sempre mais sua autonomia, segurança e soberania alimentar enquanto comunidades e redes solidárias.
Marcos
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